O olhar de Nadia nas oitavas

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Por ocasião da Copa do Mundo Feminina, realizada na França de 7 de junho a 7 de julho, uma coluna dedicada à competição é feita por ex-jogadoras. Após Sabrina Delannoy e Laure Boulleau, encontramos novamente Nadia Benmokhtar, que analisou as oitavas de final e o percurso das parisienses

Balanço das oitavas

A primeira parisiense a deixar a competição durante essas oitavas foi Ashley Lawrence. Contra todas as probabilidades, o Canadá foi eliminado pela Suécia, apesar de um bom desempenho da jogadora parisiense. Depois, foi a vez de Irene Paredes com a Espanha, mesmo que as europeias quase tenham conseguido surpreender a seleção americana. Assim como também aconteceu com Wang Shuang e a China. Em um dos jogos mais pegados das oitavas de final, as chinesas não conseguiram vencer a Itália, que se afirmou como uma das equipes mais surpreendentes desta competição, ao chegar às quartas de final pela primeira vez após 28 anos. Sem mencionar Daiane e especialmente Formiga, autoras de uma bela Copa do Mundo, mas que foram eliminadas pela França.

Cinco parisienses nas quartas

Entre as boas notícias, temos algumas parisienses classificadas. A primeira foi Hanna Glas com a Suécia, que derrotou o Canadá contra todas as probabilidades. Depois, tivemos Däbritz, que marcou pela Alemanha contra a Nigéria (3x0). E finalmente tivemos, é claro, a França, que venceu o Brasil por 2 a 1 na prorrogação em grande duelo.

Próximos duelos

Nas quartas de final, além dos belos confrontos entre Itália x Holanda e Noruega x Inglaterra, onde não haverá jogadoras do Paris Saint-Germain, obviamente seguiremos com grande atenção a partida entre França x Estados Unidos em nossa casa, o Parc des Princes. Mas também haverá a partida entre Alemanha x Suécia, onde teremos o confronto das parisienses Däbritz e Glas. Boa sorte a todas elas!