Willian Pacho: “Estamos trabalhando duro para alcançar nossos objetivos”

Entrevistas

O zagueiro do Paris Saint-Germain, que chegou ao clube nesta temporada, falou exclusivamente conosco sobre sua relação com o futebol e seus primeiros meses em Paris. Descubra tudo o que você não sabe sobre Willian Pacho!

Willian, como você descobriu o futebol?

"Graças ao meu irmão mais velho. Ele jogava com os amigos dele, e eu ficava assistindo ele jogar. Eu adorei e comecei a jogar com eles. Meus primeiros passos no futebol foram no bairro onde eu morava, e aprendi muito com isso. Depois comecei a assistir aos jogos da seleção nacional, e nunca mais larguei o futebol!"

Como foi a sua experiência na sua primeira convocação para a seleção do Equador?

"Foi muito bom! Eu nunca tinha sido convocado antes com os jovens. Minha primeira convocação foi diretamente para o time principal. Foi incrível e eu não esperava isso de jeito nenhum, e eu sabia que o mais difícil estava por vir, que eu teria que trabalhar ainda mais. Quando recebi a notícia, fiquei muito feliz e liguei para a minha família imediatamente para contar."

Quais são os valores que te representam no futebol e na vida?

"Eu sou muito respeitoso, isso é algo que minha mãe me ensinou muito cedo. Eu parto do princípio de que, se você tem respeito por todos, então só receberá respeito em troca. É um valor de família!"

Para quem você ligou primeiro para anunciar sua chegada a Paris?

"Eu liguei para muita gente! Mas foi para a minha irmã que eu liguei primeiro. Eu já tinha a camisa, e mostrei para toda a minha família. Foi um momento incrível, e todo mundo estava muito feliz por mim!"

Por que o número 51?

"Porque é o número que eu usava quando jogava no meu primeiro clube. Um número com o qual tive muito sucesso, então me afeiçoei a ele. E também porque minha mãe nos deixou quando tinha 51 anos. Por isso, eu sempre uso esse número."

O que sentiu ao conquistar o Trophée des Champions?

"Muita alegria! Restava muito pouco tempo para marcar, o jogo estava tenso e nós merecíamos vencer. Sentimos muita felicidade porque trabalhamos duro para alcançar esse tipo de objetivo, conquistar troféus. E também, sou o primeiro equatoriano a ganhar isso! É algo que me enche de orgulho!"

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