Marquinhos: "Dar o meu máximo por essa camisa"

Entrevistas

O zagueiro e capitão do Paris Saint-Germain falou à PSG TV. sobre sua história no clube.

Marqui, você ultrapassou recentemente a marca de 300 partidas com o Paris. O que isso significa para você?

"É um orgulho e uma honra. Acho que para um jogador é um grande prazer poder atingir este tipo de marca, é um símbolo de toda a ambição que se pode ter ao ingressar num clube. É também uma prova de certa regularidade, de um crescimento como homem e atleta. 300 partidas é difícil de se alcançar e tenho uma sensação de dever cumprido."

Como você vê sua jornada até aqui?

"Muita coisa mudou. Sou casado, pai e capitão do time! Estou aqui há oito anos e chegando a 300 partidas aos 26 anos... Pode-se pensar que ainda posso jogar muitas partidas, e ainda quero dar o meu máximo por esta camisa."

Você se lembra da sua primeira partida?

"Sim, claro, foi um jogo da Champions League, houve muita pressão imediatamente. Eu não estava muito bem na época, estava doente e perdendo peso. Houve altos e baixos neste jogo, embora eu tenha marcado um gol. De qualquer forma, continua sendo uma memória inesquecível!"

Qual a sua melhor lembrança aqui em Paris?

"Há muitas. Tenho muitas memórias, seja na Ligue 1 ou nas finais. Jogar uma final da Champions League com o Paris Saint-Germain, mesmo que tenhamos perdido, ainda é algo incrível. Houve outros jogos em que fui melhor, mas foi uma sensação extraordinária poder levar o Paris à final da Champions League."

Você anotou 27 gols pelo Paris. Qual te marcou mais?

"Fiz dois no Vélodrome contra o Marselha. São sempre jogos especiais, por isso é uma sensação fantástica marcar em um Classique. E o gol contra a Atalanta foi um dos momentos mais fortes da minha carreira! Tínhamos feito muito esforço, estávamos cansados, eu estava com cãibras, o Thiago me disse para ficar na frente porque eu estava cansado. A bola volta pra mim, eu marquei e a gente se soltou... Foi uma loucura, pra gente, pra torcida, pra todo mundo..."