Jogadores do Paris Saint-Germain na Copa do Mundo: Ato 3, década de 2000

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A poucos dias do início da Copa do Mundo FIFA Catar 2022, relembramos a história dos jogadores do Paris Saint-Germain em Copas do Mundo. Terceira etapa: década de 2000.

Em 2002, quatro anos após o histórico título dos Bleus, um parisiense viria a sagrar-se campeão na Copa do Mundo do Japão e da Coreia do Sul: o brasileiro Ronaldinho.

O camisa 10 parisiense disputou cinco partidas e marcou dois gols na competição, com direito a um golaço em cobrança de falta espetacular e um cartão vermelho no duelo contra a Inglaterra, pelas quartas de final (2 a 1, 21/06/2002), antes de vencer a decisão contra a Alemanha (2-0, 30/06/2002).

Além de Ronaldinho, outros quatro jogadores do Paris Saint-Germain disputaram a Copa do Mundo, tendo destinos semelhantes: a Argentina de Mauricio Pochettino, a Nigéria de Jay-Jay Okocha e Bartholomew Ogbeche e a Tunísia de Selim Benachour foram todas eliminadas na primeira fase.

 

Em 2006, na Alemanha, quatro parisienses foram convocados: o tcheco David Rozehnal, o marfinense Bonaventure Kalou, o francês Vikash Dhorasoo e o português Pedro Miguel Pauleta.

 

Os dois primeiros não devem ter boas lembranças deste Mundial, do qual foram eliminados de forma precoce. Já Pauleta caiu com Portugal na semifinal, diante da França (0-1, 05/07/2006), com apenas um gol marcado em cinco jogos disputados. Aos 33 anos, a Águia dos Açores encerrou sua carreira internacional após a competição: “Passei dez grandes anos na seleção portuguesa, mas chegou a minha hora. Com Portugal, digo a mim próprio que estivemos sempre muito perto de algo excepcional…mas sempre serão boas lembranças, pois tive a sorte de fazer parte disso."

Vikash Dhorasoo disputou apenas alguns minutos no torneio, em que os Bleus foram derrotados na final pela Itália (1-1, 3 a 5 nos pênaltis, em 09/07/2006). A competição tornou o jogador famoso, por conta de seu filme sobre a vida de Les Bleus: "Vivi grandes momentos em minha carreira, mas esta Copa do Mundo é uma verdadeira cereja do bolo, um evento global onde todos os olhos estavam voltados para nós. Fui selecionado entre os melhores jogadores do meu país, e isso já é um privilégio."