Derrota em Rennes

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Os destaques

Matematicamente, a cidade de Rennes poderia ser considerada como um destino privilegiado (sete vitórias parisienses consecutivas em partidas oficiais no Roazhon Park), mas era necessário considerar outros dados. No pontapé de saída, surgia outra observação: em sua casa, o SRFC perdeu apenas um de seus últimos 12 jogos na Ligue 1...

Lotado (30 mil espectadores), o Roazhon Park ficou muito rapidamente satisfeito, considerando a qualidade proposta desde o início. Tecnicamente, esse início de partida foi emocionante, como no chute de Draxler que passou raspando o travessão (5’/1ºT). Ao seu estilo, Cavani chegou a parar na trave direita de Salin, após cabeçada em cruzamento de Di María (14’/1ºT). Além dessas oportunidades, este clássico de domingo era sobretudo equilibrado até meia hora de jogo. Como sempre, Cavani encontrou a solução, ao aproveitar um mal-entendido entre Da Silva e seu goleiro para abrir o placar (0x1, 36’/1ºT). Assim, o Paris igualava o recorde histórico do Racing Club de France (entre 1962 e 1964) ao marcar pelo menos um gol em cada um dos seus últimos 40 jogos da L1.

Mas antes do intervalo, Niang aproveitou para empatar, ao final de uma jogada de pivô sem chances para Areola (1x1, 44’/1ºT).

Dois gols do Rennes em momentos decisivos

O suspense pairava sobre a Bretanha, mas também havia no ar a cabeçada de Del Castillo, que virou o jogo para o Rennes (2x1, 3’/2ºT). Niang insistiu, mas parou em um Areola novamente decisivo (10’/2ºT), enquanto Mbappé também passou perto do gol (35’/2ºT), além de obrigar Salin a fazer bela defesa (36’/2ºT).

15 dias após sua vitória no Troféu dos Campeões, o Paris Saint-Germain desta vez não encontrou a solução para derrotar o Rennes, que se tornou o time que mais venceu o Paris Saint-Germain nas últimas 10 temporadas da Ligue 1 (cinco vitórias em 19 jogos).

Com mais uma semana de preparação pela frente, os jogadores de Thomas Tuchel voltarão agora ao Parc no próximo domingo contra o Toulouse.