Danilo, a rocha do meio-campo

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O jogador da seleção de Portugal se juntou ao clube da capital para agregar mais densidade ao meio de campo. Foco no perfil de Danilo, que, sem dúvida nenhuma, corresponde ao sistema de jogo vermelho e azul.

Paris, a cidade que traz lembranças maravilhosas para Danilo Pereira. Em 2016, o meio-campista português se tornou campeão da Europa ao bater a seleção da França na final da Euro no Stade de France (0-1). Quatro anos depois, ele volta à cidade das luzes para vestir orgulhosamente a camisa do Paris Saint-Germain!

Nascido em Bissau, Danilo se formou como jogador no Estoril antes de seguir para o Benfica, em Portugal, e se tornou profissional com o Parma. Num período de três anos o jogador foi emprestado para o Aris (Grécia) e ao Roda JC (Holanda) antes de descarregar as malas no Club Sport Marítimo, de Funchal, e assim se estabelecer no mais alto nível. 54 jogos depois (4 gols), ele chamou a atenção do FC Porto e se transferiu para o clube em julho de 2015.

Rapidamente, ele se tornou um elemento chave com os Dragões, disputando 33 jogos (28 como titular) no campeonato, com 6 gols marcados e uma assistência durante a sua primeira temporada com os portistas. Ele encaixou uma sequência de destaque, com uma bela regularidade durante as quatro temporadas seguintes, com 135 jogos disputados na Liga NOS desde a temporada 2015-16, sendo o 8º mais bem colocado no aspecto durante o período. Em cinco temporadas com os azul e branco de Porto, Danilo realizou 221 interceptações no campeonato, sendo o 3º melhor meia no quesito.

É um trabalhador sem fim, que jamais desiste e entrega tudo por sua equipe: “Sou alguém que nunca desiste, dentro e fora de campo. Durante o jogo, sigo concentrado até o último segundo e luto por cada bola com o desejo de jogar um belo futebol”.

Ele encheu o seu currículo de títulos com o passar dos anos junto ao Porto, conquistando dois títulos do Campeonato Português, uma copa nacional em uma Supercopa, além da Euro de 2016 e da última Liga das Nações, sempre com a Seleção.

Na batalha do meio-campo, o Paris jamais contou com tantas armas!