Alessandro Florenzi: “É a transferência mais importante da minha carreira”

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Momentos antes da sua assinatura oficial nesta sexta, o jogador da seleção italiana conversou com a PSGTV e falou da emoção e o desejo de deixar a sua marca na equipe vermelha e azul.

O que você sente depois de assinar com o Paris Saint-Germain?

Estou muito emocionado, estou aqui com o grande desejo de fazer bem as coisas e vou tentar ajudar a equipe a fazer o melhor possível. É a transferência mais importante da minha carreira. Quero tentar dar o máximo de mim aqui e ajudar o time a conquistar seus objetivos. Tudo aconteceu muito rápido e tudo teve muita emoção envolvida. Estou muito feliz por ter me juntado ao Paris Saint-Germain.

Justamente, quais são seus objetivos coletivos e pessoais com o Paris?

O objetivo coletivo é ajudar a equipe a ganhar o máximo possível, jogo após jogo. E meu objetivo pessoal é me assegurar no cotidiano para mostrar ao treinador que posso agregar para esse time.

Por que escolheu o número 24?

Ele se refere a um dia especial para minha esposa e para mim. Na minha primeira temporada na Roma, ele já havia sido escolhido e tive que esperar. A partir do momento que ele ficou disponível, se tornou o meu número. Nos últimos seis meses em Valencia, ele também já estava indisponível e não pude tê-lo. Logo quando tive a possibilidade de assinar com o Paris, observei para ver se ele estava livre. Mas eu teria aceitado vir de qualquer maneira, hein (risos).

Qual é a visão que você possui do Paris Saint-Germain?

É realmente claro para todos: Paris é um dos três ou quatro times mais grandes do mundo. Durante a última temporada, o time cresceu mais ainda e ele está evoluindo e se afirmando. Temos que falar a verdade e, neste ano, todos viram que ele perdeu a final da Liga dos Campeões com apenas um gol de diferença. Essas coisas são disputadas no detalhe. Mas, na próxima temporada, tentaremos fazer melhor ainda.

O que você pensa dos jogadores que fazem parte do elenco?

É estimulante. Quero aprender com os melhores, mas também quero agregar a minha experiência e minha história no Paris Saint-Germain. E, consequentemente, tentar ajudar os que precisam. Conheço alguns jogadores. Já joguei com Marquinhos e Paredes na Roma ou com Verratti na seleção italiana. Já joguei contra Mauro Icardi, que marcou contra mim. Antes de chegar, conversei com eles e também falei com Javi (Javier Pastore) no telefone. Teremos tempo para conversar mais nos próximos dias.