"É preciso se adaptar"

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Mario, presidente do PSG Fan Club de Sevilha, conta como é vivida a quarentena na Andaluzia e o impacto da crise da saúde em sua vida cotidiana

"Sevilha e seus arredores são a terceira maior casa da Espanha, e as regras se tornaram muito rígidas." É com essas palavras que Mario, presidente do PSG Fan club de Sevilha, explica a situação na Andaluzia. "Tudo é racionado", continua Mario. "Não podemos sair como queremos, é uma situação que obviamente nunca experimentamos."

Uma situação que a maioria da Europa vive hoje e para a qual Mario diz, infelizmente, se acostumar: “Depois de um tempo como esse, você acaba se acostumando. É triste dizer, mas é verdade. Nós gostamos de sair aqui, conhecer nossos amigos, e é uma situação à qual temos que nos adaptar. Mas os seres humanos são capazes de se adaptar a qualquer situação, e essa situação é para o bem de todos.”

Mario, no entanto, continua ligado ao seu clube do coração, o Paris Saint-Germain: “Estive em Paris na semana passada, para assistir à partida contra o Dortmund. Apesar da anunciarem que os portões estariam fechados, estávamos lá com os ultras antes do jogo em frente ao Parc. Depois, fomos assistir o jogo na TV. Sinto muita falta do futebol e sigo diligentemente tudo o que o clube publica em suas plataformas. É um mal menor, mas me faz querer ainda mais que a temporada recomece e para que tudo seja resolvido em termos de saúde.”