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Mauro Icardi: “Um clássico é um clássico”

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O atacante do Paris Saint-Germain fala sobre o seu espetacular retorno de lesão e de suas memórias do Clássico.

Mauro, no seu retorno da lesão contra o Brest, você marcou um gol e deu assistência para outro. Essa foi a melhor maneira de marcar o seu retorno?

“Foi um período difícil. Acho que após dois meses e meio fora por conta de lesão, sem poder treinar com o time, voltar e ser capaz de marcar um gol e dar uma assistência para o Pablo num intervalo de meia hora foi muito importante. Marcar gols é o que permite a um artilheiro a confiança necessária para estar 100%. Agora, estou indo bem, me sinto bem.”

Você também marcou na Supercopa da França e foi escolhido o homem da partida...

“Eu fui sortudo o suficiente de marcar duas vezes na temporada passada no primeiro Clássico. É um jogo muito importante. É ótimo jogar contra o Marseille. É claro, nós sentimos falta do apoio dos torcedores, mas sabemos que eles estão assistindo em casa e nos apoiando. Foi especial jogar a Supercopa da França, marcar um gol e ser eleito o homem da partida.”

Você já jogou clássicos na Itália. Paris-Marseille é diferente?

“Um clássico é um clássico. São os jogos mais importantes em uma temporada. São jogos que mudam o período em que você se encontra. Independente de você ganhar ou perder. É um jogo muito importante que você experiencia diferente. Eu fui feliz de passar por isso na Itália e eu acho que aqui na França você passa por isso igual a em qualquer lugar do mundo.”

Os torcedores não puderem ir ao estádio, mas eles foram ao aeroporto lhe receber no seu retorno. Foi especial?

“Estávamos sentindo falta de algo no estádio. O barulho, as pessoas cantando, aplaudindo... Tentamos fazer o nosso melhor sem isso. É sempre bom vê-los no aeroporto cantando quando viajamos. É algo a mais e sentimos falta porque não tivemos esse calor humano por muito tempo. Desde o momento que eu entrei pela primeira vez no Parque dos Príncipes, os torcedores tem sido incríveis. Eu sempre disse isso. Eles nos apoiam com paixão em qualquer jogo. Para gente, é algo inexplicável. Talvez você não sinta isso nas arquibancadas, mas nós no gramado sentimos. É maravilhoso.”